Capa do blogpost sobre como a liderança pode mensurar resultados

Como a liderança pode mensurar entrega de resultados

Aprenda a mensurar a entrega de resultados e descobrir se o seu time está performando como deveria!

Segundo um estudo da SHRM, 77% dos líderes realizam análises básicas de dados, porém é importante que uma boa liderança saiba mensurar a entrega de resultados do seu time de maneira completa e diversa.

Continue a leitura para conhecer algumas estratégias de mensuração de resultados para líderes e, assim, entender quais são os gargalos dos colaboradores e como ajudá-los a entregarem mais de forma eficiente.

Vamos lá?

  1. Definição de KPIs
  2. Análise de OKRs
  3. Avaliação de Desempenho Periódica
  4. Acompanhamento de prazos e qualidade
  5. Feedback 360º
  6. Análise de engajamento e produtividade
  7. Reuniões de check-in e follow-up
  8. Retorno de clientes e stakeholders
  9. Entenda como o FaçaAgora! pode te ajudar a melhorar a entrega de resultados do seu time

 

Será que a cultura da sua empresa está alinhada com a análise de resultados? Descubra baixando o nosso e-book “Fatores da Cultura Organizacional” e saiba a importância e aspectos que impactam culturalmente uma organização.

1. Definição de KPIs

Uma forma de saber se sua equipe está entregando bem é definido KPIs (Indicadores-Chave de Desempenho). Sem métricas claras, fica difícil avaliar o progresso e tomar decisões baseadas em dados, e não em achismos.

Os KPIs ajudam a transformar objetivos em números concretos, mas para que essa estratégia funcione, é preciso que eles sejam específicos, mensuráveis e alinhados com as metas do time e da empresa. 

Por exemplo, se você lidera uma equipe comercial, um bom KPI de se acompanhar é a taxa de conversão de vendas ou tempo médio de fechamento de contratos.

Para defini-los corretamente, pergunte-se sobre o que realmente importa para definir o sucesso do seu time. Assim, você escolherá indicadores que façam sentido e que realmente reflitam a entrega de resultados.

Outro ponto fundamental é compartilhar esses KPIs com o restante do time, para garantir que todos saibam que é esperado e como eles serão avaliados a partir de agora.

E quando analisar os KPIs?

Por fim, é importante que esses sejam analisados regularmente. Afinal, não adianta definir métricas e nunca analisá-las. Para isso, faça reuniões periódicas para revisar os números, identificar desafios e ajustar estratégias.

 

2. Análise de OKRs

Agora, se você busca uma forma eficiente de acompanhar o desempenho do seu time, evitando cair na armadilha de metas soltas e sem propósitos, acompanhar OKRs (Objectives and Key Results) pode ser uma ideia interessante.

Esse modelo é usado por empresas como Google e Netflix e ajuda a definir objetivos claros e medir resultados concretos, garantindo que todos sabem para onde estão indo.

Os objetivos devem ser inspiradores e estratégicos, como “aumentar a presença digital da marca”. Já os Key Results são as metas mensuráveis que mostram se seu objetivo está sendo alcançado, por exemplo: “aumentar em 30% o tráfego no site”.

Mas definir OKRs não basta – é preciso analisá-los constantemente. Isso significa acompanhar o progresso periodicamente, identificar o que está funcionando e ajustar o que for necessário. Aqui vão algumas dicas:

  • Revisão frequente: os OKRs não são fixos. Faça check-ins quinzenais ou mensais para avaliar avanço;
  • Aprendizado contínuo: se um Key Result não foi atingido, entenda o motivo e ajuste a estratégia;
  • Transparência total: o time precisa visualizar os OKRs e saber como sua atuação impacta os resultados;
  • Foco no progresso, não na perfeição: nem sempre 100% dos OKRs serão alcançados, e isso faz parte do processo.

 

3. Avaliação de Desempenho Periódica

A avaliação de desempenho periódica é uma das melhores formas de entender como cada pessoa da equipe está entregando resultados

Mais do que uma simples checagem de produtividade, essa análise ajuda a identificar pontos fortes, desafios e oportunidades de crescimento para os liderados.

Mas para que a avaliação faça sentido, ela precisa ser clara, objetiva e recorrente. Deixar esse processo apenas uma vez por ano não adianta muito, porque a equipe pode acabar recebendo feedback tarde demais para ajustar a rota. 

O ideal é ter avaliações trimestrais ou semestrais, sempre com base em critérios bem definidos.

Aqui estão algumas formas de estruturar a avaliação:

  • Defina critérios objetivos: use métricas como metas alcançadas, qualidade da entrega e alinhamento com os valores da empresa;
  • Combine feedback quantitativo e qualitativo: além de números e metas, analise habilidades comportamentais, trabalho em equipe e proatividade;
  • Inclua autoavaliação e feedback 360º: deixe o colaborador refletir sobre o próprio desempenho e colete percepções da equipe;
  • feedbacks claros e acionáveis: em vez de apenas apontar problemas, traga sugestões para evolução;
  • Crie planos de desenvolvimento: após a avaliação, ajude o colaborador a traçar um plano para melhorar suas entregas.

 

4. Acompanhamento de prazos e qualidade

Se você lidera uma equipe, sabe que cumprir prazos e entregar qualidade são dois pilares para garantir bons resultados. Mas como acompanhar isso sem parecer que está fiscalizando cada passo do time

O segredo está em ter um sistema organizado e transparente, sem microgerenciamento.

Primeiro, clareza é tudo. Antes de cobrar prazos, certifique-se de que os objetivos e expectativas estão bem definidos. 

Todo mundo precisa saber o que deve ser entregue, quando e com qual nível de qualidade. Um erro comum é definir deadlines sem alinhar se o tempo é realmente viável.

Depois, escolha ferramentas que facilitem o acompanhamento, como Trello, Asana ou Monday.com. Assim, você visualiza o progresso sem precisar perguntar a cada hora se “já ficou pronto”.

Aqui vão algumas dicas para equilibrar prazo e qualidade:

  • Check-ins regulares: faça reuniões curtas para ver o que está andando e onde a equipe pode precisar de apoio;
  • Critérios bem definidos: o que é uma entrega “bem-feita” para você? Deixe claro os padrões esperados;
  • Flexibilidade estratégica: nem sempre tudo sairá 100% como planejado. Se um prazo precisar ser ajustado, analise o impacto antes de decidir;
  • Feedback contínuo: não espere a entrega final para avaliar. Pequenos ajustes ao longo do caminho evitam retrabalho.

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5. Feedback 360º

Se você quer entender de verdade como um liderado está performando, o Feedback 360º pode ser uma ótima ferramenta. 

Diferente das avaliações tradicionais, em que só o chefe dá sua opinião, aqui o colaborador recebe percepções de várias pessoas: colegas, gestores e até clientes. O objetivo? Ter uma visão mais completa do impacto do trabalho dele.

Mas para que esse feedback funcione bem (e não vire só uma troca de críticas), é importante seguir algumas boas práticas:

  • Crie um ambiente seguro: as pessoas precisam sentir que podem dar opiniões sinceras sem medo de represálias. Se o clima for de desconfiança, ninguém vai falar a real;
  • Use critérios claros: o que exatamente está sendo avaliado? Defina pontos como colaboração, entrega de resultados, proatividade e comunicação;
  • Combine feedback anônimo e aberto: o anonimato pode incentivar respostas mais honestas, mas algumas conversas precisam ser diretas para gerar desenvolvimento real;
  • Transforme feedback em ação: receber opiniões é ótimo, mas o que importa é o que se faz com elas. Ajude os liderados a criar planos de melhoria baseados nas percepções recebidas;
  • Equilibre elogios e pontos de melhoria: feedback não é só apontar erros! Reconhecer acertos aumenta o engajamento e a motivação da equipe.

 

6. Análise de engajamento e produtividade

Para entender se a sua equipe está realmente entregando bons resultados, olhar só para números de produção pode ser um erro

Engajamento e produtividade precisam andar juntos! Um time produtivo, mas desmotivado, pode até bater metas no curto prazo, mas não sustenta a performance por muito tempo.

A produtividade mede o quanto um colaborador entrega em um período de tempo. Já o engajamento mostra o nível de motivação, conexão com a empresa e disposição para dar o melhor de si. 

Quando os dois estão equilibrados, os resultados aparecem de forma consistente.

Mas como analisar isso sem depender só do “feeling”? Algumas estratégias podem ajudar:

  • Use métricas objetivas: compare prazos, volume de entregas e qualidade do trabalho. Ferramentas como Toggle ClickUp podem ajudar a visualizar a produtividade;
  • Acompanhe a participação ativa: engajamento também se reflete no interesse da equipe em reuniões, projetos extras e na troca de ideias;
  • Pesquisas rápidas de clima: pergunte ao time como eles se sentem em relação ao trabalho, aos desafios e ao ambiente da empresa;
  • Converse individualmente:  às vezes, uma conversa aberta revela mais do que qualquer relatório. Pergunte sobre dificuldades e o que pode ser melhorado.

 

7. Reuniões de check-in e follow-up

Quando bem feitas, reuniões de check-in e follow-up podem ser a chave para acompanhar a entrega de resultados sem perder tempo. O segredo está na frequência e no objetivo de cada conversa.

O check-in é aquela reunião curta, feita no início de um ciclo (semanal, quinzenal ou mensal), em que a equipe alinha prioridades, define metas e ajusta expectativas. 

Já o follow-up acontece depois, para ver o que avançou, quais foram os desafios e o que precisa de ajuste.

Aqui estão algumas dicas para tornar essas reuniões mais produtivas:

  • Defina um tempo limite: ninguém gosta de reuniões eternas. Check-ins podem durar 15 a 30 minutos e follow-ups devem ser objetivos;
  • Tenha uma pauta clara: liste os pontos principais para evitar conversas dispersas. Exemplo: metas, desafios, necessidades de suporte;
  • Dê espaço para o time falar: deixe os liderados compartilharem avanços e dificuldades. Isso evita surpresas desagradáveis no final do projeto;
  • Use dados para embasar discussões: se possível, traga números e resultados concretos para avaliar a evolução;
  • Registre decisões e próximos passos: o que foi combinado precisa ser acompanhado depois. Ferramentas como Notion ou Trello ajudam nisso.

 

8. Retorno de clientes e stakeholders

Se tem uma forma certeira de medir o impacto do trabalho da sua equipe, é analisando o feedback de clientes e stakeholders. Afinal, são eles que recebem o produto final e podem dizer se o que foi entregue realmente faz sentido.

Clientes satisfeitos são um ótimo termômetro de que a equipe está indo bem. Já reclamações frequentes ou ajustes constantes podem ser sinais de que algo precisa melhorar. 

O mesmo vale para stakeholders internos, como outras áreas da empresa que dependem das entregas do seu time.

Mas como transformar esse retorno em algo útil? Aqui vão algumas ideias:

  • Colete feedbacks regularmente: não espere um grande problema aparecer. Faça pesquisas rápidas, use NPS (Net Promoter Score) e mantenha canais abertos para sugestões;
  • Analise padrões: se uma crítica se repete, é um alerta de que um processo pode estar falhando. O mesmo vale para elogios, que mostram o que deve ser mantido;
  • Converse com os stakeholders: alinhar expectativas entre áreas evita retrabalho e melhora a entrega final;
  • Transforme feedback em ação: não adianta só coletar opiniões e seguir como se nada tivesse acontecido. Ajuste processos e reconheça melhorias no time.

Que tal usar os dados provenientes na mensuração de entrega de resultados para potencializar seus liderados nas habilidades mais requisitadas pelo mercado? Conheça quais são eles baixando o nosso e-book  “12 Habilidades do futuro para buscar nos candidatos”

9. Entenda como o FaçaAgora! pode te ajudar a melhorar a entrega de resultados do seu time

Você sente que sua equipe poderia render mais, mas não sabe por onde começar? O FaçaAgora! pode ser o parceiro ideal para destravar o potencial do seu time

Afinal, uma equipe engajada, bem direcionada e com processos estruturados entrega muito mais resultados.

Nosso foco é fazer o RH da sua empresa sair do operacional e se tornar estratégico de verdade. Como? Com diagnósticos certeiros, definição de indicadores estratégicos e implementação de um modelo de gestão baseado em dados. 

Assim, você acompanha a performance do time com clareza e sabe exatamente onde ajustar para melhorar.

Aqui estão algumas formas de como ajudamos empresas a acelerar seus resultados:

  • Gestão de desempenho e people analytics: monitoramos indicadores de performance para garantir que sua equipe está no caminho certo;
  • Formação de lideranças: treinamos gestores para que saibam inspirar e extrair o melhor do time;
  • Engajamento e retenção de talentos: criamos estratégias para manter sua equipe motivada e produtiva;
  • Reestruturação de processos: organizamos o fluxo de trabalho para que as entregas sejam mais ágeis e eficazes.

Se a sua empresa quer crescer de forma sustentável, fortalecer a cultura organizacional e transformar o RH em um motor de resultados, chama a gente!

Quer saber como ajudamos empresas como a sua? Fale com um especialista do FaçaAgora! e vamos juntos construir um time de alta performance.

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